Após ano de crise com ritmistas, Chuvisco deixa a Vila Isabel

Além do carnavalesco Paulo Barros, quem também está deixando a Vila Isabel é o mestre de bateria Chuvisco.

“A Unidos de Vila Isabel informa que o mestre de bateria Chuvisco não integra mais o corpo de profissionais da agremiação. A diretoria da escola agradece pelos serviços prestados e o profissionalismo que sempre apresentou. Desejamos muito sucesso na carreira!”, publicou a escola na noite deste sábado.

A saída de Chuvisco era dada como certa, já que, desde que chegou à escola, após o Carnaval de 2017, vindo da Estácio, o mestre nunca foi uma unanimidade. Ritmistas chegaram a protestar na ocasião da demissão de Wallan Amaral.

A crise ficou exposta depois que áudios polêmicos vazaram na internet. Neles, Chuvisco reclamava da ausência de ritmistas em ensaios. Em reposta, um membro da bateria reclamou da cadência acelerada e fez uma brincadeira com o título do enredo da Vila: “Corra que o Chuvisco vem aí”.

Romulo Tesi

Romulo Tesi Jornalista carioca, criado na Penha, residente em São Paulo desde 2009 e pai da Malu. Nasci meses antes do Bumbum Paticumbum Prugurundum imperiano de Aluisio Machado, Beto Sem Braço e Rosa Magalhães, em um dia de Vasco x Flamengo, num hospital das Cinco Bocas de Olaria, pertinho da Rua Bariri e a uma caminhada do Cacique de Ramos, do outro lado da linha do trem. Por aí virei gente. E aqui é o meu, o nosso espaço para falar de samba e Carnaval.

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