Tudo Menos Samba: top 5 de Luiz Carlos Máximo

Luiz Carlos Máximo – Reprodução/Facebook

O que os sambistas pensam sobre a crise política? E a Seleção Brasileira? O que eles ouvem quando não estão escutando samba? Fora do gênero, quem serviu de influência para sua obra? O que estão lendo?

Para responder essas e outras perguntas e matar a curiosidade, decidi lançar uma nova série no Setor 1: Tudo Menos Samba. A ideia é revelar o “lado B” do povo do batuque, em entrevistas e listas que falem de tudo (ou quase), menos sobre samba, como chama a nova sessão.

Para começar, perguntei ao compositor Luiz Carlos Máximo, torcedor do Fluminense, último campeão de samba de enredo na São Clemente e penta na Portela (2009, 2011, 2012, 2013 e 2014), quais são as músicas da sua vida, desde que não seja samba, pelo menos na sua forma clássica.

Veja a lista com o top 5 de Luiz Carlos Máximo:

Sem Fantasia – Chico Buarque
“Trilha sonora da minha primeira paixão”

Sinhá – João Bosco e Chico Buarque
“A história do Brasil”

Redescobrir – Gonzaguinha
“A sensibilidade do artista no olhar pro seu povo”

É de Manhã – Caetano Veloso
“Uma bela e poética canção de amor que ouvirei pra vida inteira”

Refazenda – Gilberto Gil
Admirável a mensagem passada com as imagens puxando uma a outra e o uso das sonoridades das palavras

Romulo Tesi

Romulo Tesi Jornalista carioca, criado na Penha, residente em São Paulo desde 2009 e pai da Malu. Nasci meses antes do Bumbum Paticumbum Prugurundum imperiano de Aluisio Machado, Beto Sem Braço e Rosa Magalhães, em um dia de Vasco x Flamengo, num hospital das Cinco Bocas de Olaria, pertinho da Rua Bariri e a uma caminhada do Cacique de Ramos, do outro lado da linha do trem. Por aí virei gente. E aqui é o meu, o nosso espaço para falar de samba e Carnaval.

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