Em um dos momentos mais aclamados pelo público no Carnaval, a Mangueira homenageou figuras como Marielle Franco e Jamelão, e tomou uma atitude que pode ter irritado alas mais conservadoras.
Na última ala, figuras associadas à lutas sociais e políticas, como o deputado federal Marcelo Freixo (Psol-RJ), passaram segurando uma bandeira do Brasil na cor rosa, e com outro lema: no lugar de “Ordem e Progresso”, “Índios, negros e pobres”.
Em volta, bandeiras com rostos de Marielle, vereadora assassinada em março do ano passado, Jamelão e Carolina de Jesus tremuladas.
À frente do grupo, a cantora Rosemary desfilou ao lado da viúva de Marielle Franco, Mônica Benício.
Ao passar pelo Setor 1, a escola foi saudada com gritos de “É campeã”, e o público permaneceu cantando o samba mesmo depois que o som foi desligado.
Uma noite histórica, mais uma protagonizada pela Velha Manga.
Uma palhaçada, a festa é do povo para o povo, protesto só cabe se for em benefício da sociedade e não de um grupo desgostoso e que se acha dono da verdade.
Assim como querem o desfecho do caso Marielle eu quero do Celso Daniel, das centenas de PMs que morrem todos os dias, do caso Bolsonaro, enfim, os insatisfeitos deveriam lutar por um todo.
Esse Freixo é um lixo
Mario a Marielle foi assassinada por PMS a mando de políticos e vice-versa. Ouça mil vezes o samba enredo, pelo visto você não sabe o mínimo de história do brasil. Fica para vocÊ (que junto com os minions são o verdadeiro lixo podre desse país).
Brasil, meu nego
Deixa eu te contar
A história que a história não conta
O avesso do mesmo lugar
Na luta é que a gente se encontra
Brasil, meu dengo
A Mangueira chegou
Com versos que o livro apagou
Desde 1500 tem mais invasão do que descobrimento
Tem sangue retinto pisado
Atrás do herói emoldurado
Mulheres, tamoios, mulatos
Eu quero um país que não está no retrato
Brasil, o teu nome é Dandara
E a tua cara é de cariri
Não veio do céu
Nem das mãos de Isabel
A liberdade é um dragão no mar de Aracati
Salve os caboclos de julho
Quem foi de aço nos anos de chumbo
Brasil, chegou a vez
De ouvir as Marias, Mahins, Marielles, malês
São somente criminosos, os vários PRONACs na Rouanet desta agremiação demonstra uma movimentação atipica de incentivos então tentam influenciar as gerações e só para lembrar existe lei para isso:
LEI 5.700/1971 (LEI ORDINÁRIA) 01/09/1971
SEÇÃO IV
CAPÍTULO V
Do respeito devido à Bandeira Nacional
Art. 31. São consideradas manifestações de desrespeito à Bandeira Nacional, e portanto proibidas:
II – Mudar-lhe a forma, as côres, as proporções, o dístico ou acrescentar-lhe outras inscrições;