Traje de Darth Vader do Império pode custar até o valor de um carro

Raposo, de Darth Vader – Romulo Tesi

Uma das alegorias mais comentadas do Carnaval de São Paulo, o carro sobre o universo da saga Star Wars tem entre seus destaques um Darth Vader cujo traje pode custar o valor de um carro.

“Um carro usado”, completa, com uma dose de modéstia, o dono da fantasia, Luís Raposo, 43 anos.

“Visto Vader há 20 anos e tenho quatro armaduras, e durante esse tempo eu fui fazendo upgrades”, conta. “Se eu contar o valor, não entro em casa”, brinca, sobre os anos de investimento na “brincadeira” de gente grande.

Só o capacete custou inicialmente R$ 2,5 mil, antes das modificações. Já o peitoral foi feito sob medida em Los Angeles. A capa é feita de tecido especial, que não embola. E por aí vai…

“Nem nos sonhos mais loucos eu pensei que um dia vestiria a armadura do Darth Vader para um desfile de escola de samba”, diz Raposo, animado, antes de subir na alegoria.

O Império de Casa Verde, segunda escola a desfilar no Anhembi nesta sexta, tem o cinema como enredo.

Romulo Tesi

Romulo Tesi Jornalista carioca, criado na Penha, residente em São Paulo desde 2009 e pai da Malu. Nasci meses antes do Bumbum Paticumbum Prugurundum imperiano de Aluisio Machado, Beto Sem Braço e Rosa Magalhães, em um dia de Vasco x Flamengo, num hospital das Cinco Bocas de Olaria, pertinho da Rua Bariri e a uma caminhada do Cacique de Ramos, do outro lado da linha do trem. Por aí virei gente. E aqui é o meu, o nosso espaço para falar de samba e Carnaval.

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