Mesmo entre os críticos da virada de mesa no Carnaval do Rio, com o cancelamento dos rebaixamentos de Grande Rio e Império Serrano, havia quem achasse um lado bom na mudança: o Grupo Especial voltaria a ter 14 escolas – a última vez foi em 2006. No entanto, segundo a Liesa, a ideia é voltar ao número de 12 até 2021.
A entidade informou que as agremiações concordaram em rebaixar duas escolas em 2019, com o acesso de apenas uma vinda da Série A. Com isso, o Carnaval de 2020 teria 13 participantes, com mais dois rebaixamentos e uma subindo da divisão de acesso. Assim, se seguir o que prometem, o Grupo Especial teria novamente 12 escolas em 2021. Resta saber se os regulamentos serão respeitados. Nos últimos dois anos, não foram.
O presidente da Liesa, Jorge Castanheira, admitiu que a entidade atendeu a um “pedido do poder público”, mas não escondeu o desconforto.
“Que seja a última (decisão) de modificar o regulamento, porque isso é muito desgastante para as escolas”, declarou Castanheira ao site Sambarazzo após a plenária desta quarta.
Cahê Rodrigues no Império Serrano ?
Na minha opinião o grupo especial deveria ter 15 escolas de samba desfilando em 3 dias (Cinco em cada dia) domingo, segunda e terça.