Cercado de expectativa, o samba “O que é, o que é?”, clássico de Gonzaguinha, usado como samba-enredo pelo Império Serrano, não foi o sucesso de público esperado.
O samba era considerado um dos trunfos da escola para emocionar o povo na Sapucaí. Entre a crítica carnavalesca, a iniciativa foi tratada como polêmica e com alguma expectativa sobre o potencial “explosivo” da escolha, para o bem e para o mal. Houve também quem criticasse duramente
Por ser uma música muito conhecida, acreditava-se que as pessoas cantassem durante todo o desfile, mas não foi o que aconteceu.
O público do Setor 1 recebeu a escola cantando o samba em coro, mas conforme o desfile passava, aos poucos a explosão se limitava ao refrão. Depois, nem isso.
Para piorar, uma insistente chuva ajudou a esfriar o público.
Nos demais setores do Sambódromo, recepção não foi muito diferente, segundo relatos ao blog, com momentos de animação episódica quando a bateria passava.
Me parece que a arquibancada não se sensibilizou com o samba.
samba imperio minha opinião muito bom interagio com público muito bem lembrado
Foi um enorme erro, e se a liesa fosse séria teria que punir, pois perde -se uma das motivações que incendenha os desfiles que é a expectativa do NOVO, do trabalho de desenvolver um trabalho em cima do enredo! É um desmerecimento a histórica ala de compositores fantástica que a escola possui.
Foi um enorme erro, e se a liesa fosse séria teria que punir, pois perde -se uma das motivações que incendeia os desfiles que é a expectativa do NOVO, do trabalho de desenvolver um trabalho em cima do enredo! É um desmerecimento a histórica ala de compositores fantástica que a escola possui.
O samba ficou corrido demais. Em certos trechos as palavras se embaralhavam na boca dos puxadores.