A notícia do acerto de Laíla com a Unidos da Tijuca, publicada nas redes sociais do site Carnavalesco, pegou muita gente de surpresa. Não é para menos.
O diretor de Carnaval e o presidente da escola, Fernando Horta, trocaram mais que simples farpas recentemente. O dirigente ex-Beija-Flor, em 2016, denunciou um suposto esquema de favorecimento à agremiação tijucana. Em resposta, Horta chamou Laíla de “caduco” e entrou com um processo na Justiça contra o profissional. A Mangueira foi a campeã naquele ano.
No mesmo ano, Laíla, produtor do CD com os sambas-enredo, não participou da gravação da faixa da Tijuca.
Há sempre espaço para o perdão, mas o clima entre os dois não é nada bom. Procurados por SRZD e Sambarazzo, ambos negaram o acerto.
O que o blog sabe é que Laíla não chega a ser uma unanimidade na Harmonia tijucana, e há integrantes do segmento que não gostaram na ideia.
Se acontecer, a contratação significaria um retorno, já que Laíla teve uma breve passagem pela escola no início da década de 80.
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